quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O Sindicato do RPG

Reza a lenda, que existe um sindicato que protege os jogadores de RPG. Como jogamos D&D (3.5, mas também já jogamos 4.0), o que vale para nós é o Sindicato do D&D. Você não deve estar entendendo nada por enquanto, mas garanto que ficará claro.

Esse sindicato serve para fiscalizar os jogadores e mestres para que não cometam erros durante suas partidas, para que não quebrem regras, tanto de interpretação, quanto as regras mecânicas e até as regras físicas que regem o fantástico mundo da fantasia medieval.

Os fiscais do RPG estão de olho em todas as partidas de RPG que estão sendo jogadas no mundo todo, preparados com rifles M4A1 e metralhadoras subautomáticas (sem contar os helicópteros) para barrar qualquer tipo de tentativa de combo exacerbado ou mestres que fazem vista grossa para a única jogadora mulher do grupo.

Às vezes, porém, esses paladinos da eterna justiça RPGística passam dos limites...

Sei por contatos que não vou revelar, que uma vez, um mestre muito espertinho resolveu ganhar tempo de jogo. Ele não montou a grid de batalha em um combate. Os fiscais do RPG ficaram logo sabendo e entraram em ação. Antes mesmo de retomar a ordem pós-combate (que tinha durado 1 rodadas somente), os jogadores ouviram um barulho estranho de motor roncando do lado de fora da casa. Mal chegaram perto da entrada e a porta é arrombada por um dos fiscais. O distribuidor da ordem, fortemente armado e protegido por sua armadura de kevlar +5, agarra o mestre imprudente pelos cabelos e o leva para o quartel general deles. Sem receber nenhuma satisfação, os reles jogadores avistam ao longe seu querido mestre ser levado por um veículo de guerra. No julgamento, o mestre tentava se defender, mas a situação estava complicada:

Fiscal Acusador - Você não utilizou o grid de batalha, correto?
Mestre - Não, não utilizei, é qu...
Juiz - Ordem!
Fiscal Acusador - Eu gostaria de saber, senhor que se diz mestre... o grupo de PJs estava dormindo e não existia nenhum inimigo à espreita?
Mestre - Não, isso não faz sentido nenh...
Juiz - Ordem nesse tribunal!
Fiscal Acusador - O grupo de PJs por acaso estava travando uma simpática conversa com algum taverneiro e não existia nenhum Haffling para usar ataque furtivo e ferí-los?
Mestre - Não. E outra, hafflings não são lad...
Juiz - Ordem! Não quero ter que repetir.
Fiscal Acusador - O grupo de Pjs estava por acaso recebendo informações para uma quest sem nenhum tipo de perigo à vista?
Mestre - Não, os PJs não estavam fazendo isso, caramba.
Fiscal Acusador - O grupo de PJs estava em uma viagem e nenhum encontro aleatório estava planejado?
Mestre - Não, não e não pra todas as perguntas que você vai fazer! Eu simplesmente quis ganhar tempo, já eram 4 horas da manhã e o combate foi um simples mal entendido com um mercador! COM UM MERCADOR! ELE NÃO TINHA NEM FICHA! E O MONGE NEM ACERTOU O ATAQUE!
Fiscal Acusador - (breve momento de silêncio) Monstro! Sem mais perguntas.
Juiz - Agora, apresente-se, fiscal de defesa.
Mestre - Graças a Heironeous!
Fiscal de Defesa - (sussurrando para o mestre) Olha, seu caso é feio, vou tentar amenizar sua pena. Diga que sofre de perda de memória, ou que está sob efeitos de remédios fortes.
Mestre - O QUE? EU SÓ NÃO USEI O INFELIZ DO GRID DE BATALHA! É UMA PORCARIA DE MÁRMORE BRANCO DE QUALQUER FORMA! E QUER SABER MAIS? EU USO OS BRINDES DO KINDER OVO COMO MINIATURAS, OK!! TÁ FELIZ ASSIM?
Todos - Ohhhhhhh...
Juiz - ORDEM! ORDEM! Eu não acredito, isso é gravíssimo! Não preciso ouvir mais nada, a sentença está feita! Eu te condeno à morte por cubo gelatinoso! Mandem-no para a dungeno, ele não merece viver!
Mestre - CUBO GELATINOSO!? VOCÊS NÃO SE ENXERGAM? VOCÊS CRIARAM UM MALDITO DE UM MONSTRO QUE É UMA GELATINA EM FORMATO DE CUBO E EU SOU O ANORMAL! AINDA BEM QUE NÃO ME MANDARAM PRO URSO CORUJA, NÉ, UFA, DAÍ EU ESTARIA PERDIDO! SÓ FALTA INVENTAREM UM VÔMITO MULTICOLORIDO QUE SE TRANSFORMA EM GENTE OU UM BUGBEAR COM UMA CALCINHA NA CABEÇA, NÃO É? ESPERA, ELES REALMENTE EXISTEM, HAHAHA!!!! AHHH! AAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!

Soube que seus gritos e gargalhadas histéricas ecoaram pelos corredores de pedra da sede do Sindicato do RPG e ele nunca mais foi visto.

Bom, futuramente eu ou até outro de nós poderá enriquecer mais esse assunto com exemplos dos temíveis Fiscais do RPG. até lá, coma seu cereal e SIGA as regras, afinal você não vai querer ser devorado pelo seu próprio alimento.

Até mais o/

Lee, o Monge

Mais rápido que uma flecha. Um saltador mais habilidoso do que uma pulga caso ela fosse de tamanho médio. Acrobata digno de Cirque de Soleil. Odiador de haflings ladinos (existe diferença?). Possuidor de muito mais sorte que juízo. Levemente útil em combates. Aquele que todos comentam. O lendário monge que derrotou o vilão do mal padrão. Seu nome é Hi Lau Fan Chien Man Sung (é sério, tá na ficha), mas todos o chamam de Lee. E não é mentira, ele existiu mesmo.

Então, eu sou Rafael Wolff Lima e joguei com o épico monge que nunca na vida acertou todos os ataques da sua rajada e nunca acertava o ataque atordoante contra goblins. Porém o poder místico do carma/karma me ajudou e acertei por três vezes seguidas os ataques atordoantes no dragão do bruxo subchefe e consegui acertar toda a rajada num último épico e destrutivo golpe contra o vilão Lich do mal.

Minha apresentação é breve e já deixo prometido mais um post meu sobre o Sindicato do RPG, a grande insútria por trás do nosso suave entretenimento.

Agora, jogo com o nem um pouco enigmático, fala antes que pensa, classe inútil (pra variar): Dragão Shaman! Sim! Não? Nunca ouviram falar? Nunca jogaram? Tudo bem, eu entendo... sério entendo mesmo. É que agora não tem mais volta, sabe como é, já criei seis páginas de história da personagem e o mestre tem (espero mesmo que tenha) algo preparado pra mim. Por sinal, peço que se alguém souber um combo bem legal pra Dragão Shaman que comente embaixo. Grato desde já =)

Até a próxima o/

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Prólogo

    A noite em Mar de Leste estava como sempre estivera. O ar, quase parado, deixava a quente cidade ainda mais abafada. O cheiro do mar era imperceptível, pois o odor de peixe impregnava o ar. Mas isso não parecia afetar os moradores da região que há anos já estavam acostumados. Nenhum som além daquele proveniente do mar se ouvia, o que dizia que a noite recém começara, em algumas horas, o silêncio seria trocado por gritos, berros e cantoria vindos quem sabe da hospedaria Rabo de Bagre ou da taverna Vinho Fresco.
   A única movimentação que existia na cidade se dava no porto, vários barcos descarregavam as pescas do dia, suprimentos eram guardados, suspiros de alívio pelo fim do dia e bocejos de cansaço eram ouvidos, capitães davam boa noite para o mar, seu fiel companheiro, que lhes esperaria para que no dia seguinte continuassem sua jornada.
    Parecia ser uma típica noite na cidade, nada era muito diferente do habitual, exceto talvez pelos seis estranhos    viajantes que estavam se dirigindo a uma velha cervejaria. Nem sequer perceberam a mesmice inerente da cidade, só estavam ali há um dia e não retornariam ali por alguns anos. Cada um deles tinha sua história, e de alguma maneira, todas elas entrelaçaram-se alguns minutos atrás, na taverna Vinho Fresco. Essa improvável união tinha somente uma explicação. O Oráculo.
    Pouco importava qual era o motivo, antigas maldições a serem desfeitas, destinos a serem completados, promessas a serem cumpridas, relíquias a serem encontradas, futuros a serem impedidos, todos sabiam que encontrariam as respostas que buscavam no Oráculo. Diante deles, as velhas portas da cervejaria não faziam jus à jornada que se seguiria, mas a jornada certamente estava apenas começando.

Turbopinões 1: D&D 3.5 e D&D 4e

Bem, o objetivo desse tópico é para que o Retarded Playing Games seja encontrado pelo google e essa é a verdade. Mãs, já que tal tópico deve existir far-lo-ei sem ser totalmente idiota... só um pouco mesmo. Na verdade, se não formos encontrados, o Elbart mentiu para mim sobre isso.

Esse post é sobre minha opinião - que by the way entra em contradição com a maioria das opiniões que eu encontro na internet - sobre DnD 3.5 e DnD quarta edição. Com que autoridade dou essa opinião? bem, é melhor falar pois não existe opinião que não seja parcial (dãããã, opinião)... Joguei DeD terceira edição desde 2003 ou 4, eu creio... passei para o 3,5 acho que em 2007 ou 8 e no final de 2009 e por algum tempo em 2010 joguei o 4e. Não pense que joguei pouco o 4e, foram no minímo 20 sessões, considerando que já sei jogar RPG de fantasia medieval há um bom tempo, seria suficiente para fazer uma boa campanha.

Seria... Mas não foi. Começamos ao menos umas... várias campanhas e nenhuma chegou a durar mais do que 5 sessões (acho que 5 foi o máximo)... Porque paramos todas elas? não sei, simplesmente não sei dizer... Porém eu assumo que parte da culpa seja do sistema que jogavamos... de alguma forma eu como mestre me sentia preso por ele.

A quarta edição é de fato mais equilibrada, temos que consultar menos o livro durante as sessões entre outras vantagens que as pessoas apontam... No entanto o combate após algum tempo simplesmente se tornou chato. Talvez eu não fosse um bom mestre e não soubesse preparar os combates. Mas bem, eu seguia o livro do mestre, colocava encontros adequados, encontros dificeis, encontros fáceis... na verdade eles se tornavam encontros longos, muito longos ou menos longos. E chatos.

Risco de morte? os encontros simplesmente pareciam não oferecer, mesmo os mais dificeis ( os muito longos) os monstros não possuíam nenhuma habilidade devastadora, nenhum poder que fizesse os personagens tremerem de medo... O livro me diz para colocar uma boa variedade de monstros do mesmo nivel dos personagens. Ok, coloco monstros dois ou tres niveis acima... o que acontece? os personagens ganham do mesmo jeito que ganhariam, isto é gastando os poderes por encontro e talvez um poder diário. Ok, quero deixar os personagens feridos para um combate... bem, coloque 15 combates, caso contrário eles usarão seus pulsos de cura e estarão sempre inteiros. Ok, temos um combate em que eles não tem poderes diários, qual a diferença? se torna mais longo e mais chato. E é assim que eu me sinto jogando quarta edição.

Jogando 3.5?
Dragão? desespero. Mago poderoso? desespero. Trupe de gigantes com uma bruxa? desespero. E no fim tudo dá certo, pode ser que alguem morra, é raro, mas acontece, ninguem controla um decisivo ou alguem toma uma decisão ruim.

Jogando 4e? Dragão? nããããõ, vai demorar dias. Mago poderoso? Sozinho? o que ele vai fazer? Trupe de gigantes com uma bruxa? são quatro brutos e um controlador, ok, é igual a vez que lutamos contra os quatro bugbears e o sacerdote, só que eles tem 2 a mais de ataque, CA, dano, defesas e uns 80 a mais de vida.
Os personagens ganham e todos saem felizes e entediados de "mais um combate".

Mas o combate não era o unico problema... agora que voltamos a jogar D&D 3.5 eu notei o quanto faz falta a magia fora de combate. Não aquela em que você gasta 10 minutos preparando um ritual, ou aquela que te dá +5 para uma perícia, eu quero dizer a magia de verdade. Sim, o temido e desequilibrado encantamento, ou a terrívelmente confusa ilusão. Dungeons and Dragons é um mundo mágico... e na quarta edição ficou tudo tão fosco, não mágico e ao mesmo tempo não realista. Sim, a magia no Dnd 3.5 é desequilibrada... Mas essa crise por equilibrio simplesmente não faz sentido algum. RPG é um jogo cooperativo e não competitivo. RPG é um jogo de interpretação e isso é a alma do jogo. E a quarta edição simplesmente me fazia sentir preso com relação a isso.

No fim das contas, essa é minha opinião e no fundo o objetivo do jogo é reunir seus amigos e se divertir. Nos divertimos mais com o desequilibrio e as diversas consultações ao livro do 3.5 do que com as listas de poderes da quarta edição. Para mim, ler o livro do jogador 2 da quarta edição e ler o livro do jogador 2 do 3.5 é o ponto chave na minha opinião sobre "interpretação" e as duas edições.

E isso é tudo que tenho a dizer sobre minhas péssimas experiências jogando D&D4e e o porque prefiro jogar Dungeons & Dragons, the ROLE PLAYING GAME, na edição 3.5

Pronto, espero que nos encontrem no google agora.


Turbo Segundo de Sabedoria (TSS)
"Sobre a preparação: Entre preparar toda uma aventura e uma grande história épica, ou improvisar tudo, sempre prefira a segunda opção. Garanto que todos irão se divertir mais. DIGA NÃO A LINEARIDADE."

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Sendo o bom bardo que sou.

Eu tinha um personagem chamado Elbart. Elbart I. O nome é praticamente “El bardo” e é “El bardo I” porque não foi o único que eu nomeei com esta brincadeira sem graça.
Este post não é para contar sobre sua saga longa e desastrosa em busca de relíquias divinas nem pra explicar como o paladino de heirouneus do grupo acreditava que o deus Pelor era mal e tirano.
A história começou com Liliam, devota de Kord, clériga, Mulher e PNJ que nos pediu ajuda para desbravar um templo antigo cheio de mortos-vivos. Como não tínhamos nada mais interessante para fazer, fomos com ela esperando não trabalhar muito na verdade, visto que era ela uma clériga bem forte.
Logo no hall de entrada da ruína pude presenciar a decepção dos que estavam ali presentes, quando um monstrengo esgueirou-se e roubou o precioso símbolo sagrado da nossa destruidora de mortos-vivos. Mas eu não fiquei chocado com isso. E depois de uma conversa sobre XP e sobre quem deveria vencer os desafios, meu personagem tomou a palavra de mim:
-Liliam, você é uma clériga de Kord né?
-Sim, mas sem o símbolo sagrado não poderei espantar os mortos-vivos. Espero contar com as espadas de vocês.
-Use o meu. Eu tenho dois, um de Kord e um de Pelor. Você sabe... Cura e abrigo grátis.
E naquele dia enfrentamos mortos-vivos o suficiente para torrar todas as expulsões da clériga e mais um pouco. Ainda tivemos a sorte de que um dos membros do grupo entediado com seu próprio dinheiro tinha, durante a criação do personagem, comprado poções de invisibilidade contra mortos-vivos.
Na saída da caverna, no entanto, encontramos uma hydra de 10 cabeças e sabíamos que o destino estava de mau-humor por termos lhe passado a perna. Evitamos o combate e nos esgueiramos pântano a fora. Fomos para casa comemorar.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Moir, o Tecelão

Bem, todo mundo está fazendo posts se apresentado, aqui vou eu.
Eu sou o terceiro membro desse blog. André. Sim, o cara que todo mundo esqueceu de chamar naquela noite.

Nesse grupo eu sou o membro mais novo. Portanto, não sei sobre as campanhas passadas, sobre bardos estranhos, lichs malignos ou monges que não acertam golpes. Quem sabe algum deles possa lhes contar essa história.

Primeiramente, quero explicar meu pseudônimo. Na mitologia grega, existiam as deusas Moiras, que eram as tecelãs do destino. Tudo que acontecia no mundo era tecido em sua tapeçaria, tudo que acontecia, lá era registrado. Assim, como minha principal função, por enquanto, vai ser contar o que está acontecendo em nosso pequeno mundo de fantasia, em homenagem a elas, postarei como Moir, o tecelão.

Bem, chega de falar de mim, quem sabe alguma outra hora eu fale um pouco mais.

Adeus, e que seus dias sejam longos e suas noites sejam belas.

Turbo, o Mestre

Olá! Eu sou Sergio(note que meu nome não tem acento), mas devido ao dia em que Moir, o tecelão, foi esquecido e a uma incrivel partida de munchkin com 8 pessoas que acabou, agora me conhecem por Turbo, o Mestre.

Eu estou aqui para desmentir tudo que os jogadores falarem, como essa história ai de modo Hard... se fosse modo Hard eles não teriam encontrado um pergaminho salvador de vidas (o fato de ter sido rolado aleatoriamente e de eu não saber que eles seria encurralados não importa, são meros detalhes)

Mas bom, esse é só meu post de apresentação, eventualmente postarei alguma coisa (in)útil.

Até mais

Turbo.

Turbo Segundo de Sabedoria (TSS)
"O Segredo de mestrar está em deixar os seus jogadores fazerem todo o trabalho"

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Elbart, o bardo.

Ésso aeeeee!!!

Minha vez de ganhar xp por fazer um blog sobre d&D 3.5

sim sim, enjoamos jah do D&D4E e voltamos a increveis e épicos personagens de nivel 1 que precisam correr e sobreviver num mundo nivel Hard que eh o do Sérgio, nosso mestre.

Nivel hard? Sim... nada como estar feridos, no nivel 1 e ser emboscados por 8 goblins de cada lado do corredor de uma dungeon. Sobrevivemos no final das contas, lutar foi a melhor saída, como? Sorte, ou azar. Sei lá, os dados ajudaram (mais tarde eu conto sobre essa cena épica de nivel 1).

Fiquei com vontade de contar essa aventura do começo, a outra foi tão legal. Mas faz tanto tempo que da preguiça de contar (sobre como um monge e 2 bardos salvaram o mundo. Sobre como o monge nunca acertou um soco em goblins (n foi por falta de tentativa) mas atordoou o dragão branco do mago vilão 3x seguidas.

E MAIS!!! Neste mesmo blog!! Como combar seu bardo!! SIM!! metamorfose, milhões de bonus no ataque e no dano fazendo até um monge acertar suas rajadas!!!

Aguardem (ou n)